Akilah - O nome dele é Akilah... (aquilá) por ser ligeiro e estar aqui e lá rapidamente.
É pequeno, cerca de trinta centímetros, e só é visto por pessoas a quem ele escolhe para prestar assistência, e mesmo assim, se a pessoa for receptiva.
Os Os e os Es - Os ÓsDe uma inutilidade profunda, os Ós eram seres ensimesmados, herméticos, propensos à solidão. É difícil tratar-lhes como uma espécie pois cada Ó continha em si, inacessível, as possibilidades de seu silêncio. Os Ss escondem-se, frequentemente, na arquitetura dos prédios barrocos e no pensamento mais fecundo. Não que sejam exatamente seres tímidos; o fato é que não concebem nenhuma demonstração explícita demais, sob o risco de serem uma ilusão, ou, mais grave, uma falácia.
Amiox - o lado obscuro de cada um que se alimenta das misérias humanas. Amiox nasce das fraquezas humanas. Mora no nosso subúrbio interno, faz parte da nossa periferia de emoções. Vive a espreita, à procura de um devaneio. Amiox vive dentro de cada um de nós, se alimenta quando falta espontaneidade, toma forma quando nos sentimos inadequados. Almeja por um momento de insegurança. Amiox não tem fé na vida.
A Dama Rosada - uma bonequinha de porcelana representando uma dama no mesmo estilo Luis XV que ajuda e protege Patrícia, uma jovem garota recém formada em Ciências Biológicas que veio morar sozinha em São Paulo com o objetivo de especializar-se em algum ramo da biologia.
Primeiro Workshop do Escrevivendo
sábado, 11 de abril de 2009
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